13 de agosto de 2009

Abertura da Exposição "Estação Primavera" no Restaurante Big Bamboo,na Guarda do Embaú.
Dia 04 de Setembro de 2009 às 20 hrs.

24 de abril de 2009

O Sui Generis Jacob Silveira

“Jacob Silveira, artista plástico nativo do município de Palhoça com reconhecimento internacional,países como Japão, Dinamarca, Venezuela e outros,foi condecorado com a Medalha de Mérito Caetano Silveira de Mattos em Palhoça”.

Jacob Silveira,artista plástico e com ar de quem está sempre desligado, nada mais é do que um ser humano ,altamente ligadíssimo e em sintonia com todo o universo que rege os homens, pois em seu currículo de vida, acumulam experiências que na qual qualquer pessoa gostaria de passar.Nascido em Palhoça,e já muito cedo,ao invés de ir jogar futebol com os amigos,ele aproveitava a pesquisar os pássaros que viviam nas manguesais e aprendeu tudo sobre eles.Já na adolescência,questionava o porque da vida.Passou por diversos tipos de segmento quando de sua busca:Hare Krishna,Budismo,Teosofia,Santo Daime, Religião católica e por fim Rosacruz,aonde acabou se encontrando.na década de 60, morou no Rio de Janeiro e prestou vestibular para Agronomia,mas não foi aprovado ,então regressou para Palhoça.na década de 70,trabalhou na Caixa Econômica Estadual, onde foi coordenador de cobranças,mas a vida de economista era por demais estática para a inquietação dele e acabou pedindo demissão.Também nessa fase conheceu sua esposa,a artista plástica Rita de Cássia Varela e foram direto para a igreja casar.Com a saída da caixa pensou ele em optar por uma vida mais livre de horários e satisfações.Inicialmente, partiu para a produção de shows,criando assim a extinta Sheng,juntamente com Edgar Scheidt.Vários shows foram produzidos:Festival de Palhoça,Rock in Concert,O Terço entre outros.Durante esse período nasce Angie, sua filha mais velha.Mas a busca continuava e Jacob,já bastante inquieto,propôs a sua companheira Rita,a partida para o Campo.Rita topou e partiram para uma jornada que durou aproximadamente 5 anos.Na vida do campo,Jacob descobriu através de um grupo de ingleses e pesquisas a utilizar a força dos Elementais na produção de flores e hortaliças.Esse período no sítio foi dedicado a essas pesquisas e os resultados foram surpreendentes.Hortaliças com tamanho descomunal e rosas florescendo em pleno inverno.Dentro de toda essa euforia de um mundo novo,nasce seu segundo filho Nodin Heráclito e também a sua primeira fase da pintura.No cotidiano desse sítio(Fhindhorn) que era um misto de Antroposofia e Rosacruz, afirma que teve contato com o Anjo Anauel.Era quinta-feira à noite quando ele apareceu e com essa aparição deixou mensagens que até hoje Jacob guarda a sete chaves.Desses contatos com Anauel,um marcou muito, pois foi aquele em que o anjo mostrou o caminho das artes plásticas,através de composições simbólicas que no princípio nem ele entendeu, mas com o passar do tempo, foram surgindo os pontinhos e se transformando no pontilismo,técnica essa que o levou a ser considerado por críticos de renome internacional, como sendo uma das grandes inovações do gênero,pois possuía na sua composição um estilo todo próprio de pintar.Passado o período do sítio e de todas essas experiências místicas, Jacob foi morar em São José, onde residiu e teve seu terceiro filho Pablo.Em São José participou,juntamente com os artistas Caio Borges,Plínio Verani,o fotógrafo jaú Guedes de uma experiência chamada Arte Oficina.nessa experiência teve contato com o universo das técnicas e aprimorou mais ainda o seu trabalho.Infelizmente, a Arte Oficina não deu certo,pois tinha ela a proposta de formar uma comunidade de artistas no interior de Santa Catarina, mas o projeto foi por água abaixo,devido problemas financeiros e rivalidades entre artistas.Mas dela ficou a experiência para Jacob.Com a decepção de Arte oficina ele mergulhou de corpo e alma nas suas pesquisas,mas dessa vez seguindo individualmente.Juntou suas muambas e veio morar novamente em Palhoça onde nasceu seu quarto filho Gustavo Vincent.Agora mais do que nunca envolvido com artes plásticas participou de importantes eventos nacionais e internacionais:Bienal do Japão,infinitas individuais e coletivas, vários prêmios e considerações positivas da crítica especializada.No momento ele mora na paradisíaca Guarda do Embaú e desenvolve estudos referentes ao relacionamento do registro Akasics com o movimento das formas nas areias e também na pintura um trabalho referente aos alquimistas.
Afirma Jacob que a Guarda do Embaú nada mais é do que um canal aberto para outras esferas essas que são planos bidimensionais onde vivem os gnomos, ondinas, salamandras, etc.Diz ele que qualquer ser humano pode contatar com essas forças, basta estar harmonizado com o verdadeiro magnetismo do local,ter força de vontade e principalmente acreditar.

18 de novembro de 2007

Exposição Caminhos do Peabirú

Realizada na Guarda do Embaú no restaurante Big Bamboo no dia 09 de Novembro de 2007.
Prestigiaram o evento aproximadamente 120 pessoas.

10 de outubro de 2007

DE GUARDAS EM GUARDAS.

Tudo se liberta em sua pintura com a intuição que se mantém intocada,inserindo-lhe no rol dos pintores ligados ao anímico,à natureza.É por essa razão que o sentimento do fantástico,através de seres imaginários,predomina em suas pinturas.Seres híbridos,metamórficos,transfiguração no primeiro olhar que não busca saber como olha porque é olhado do fundo daquilo que lhe sabe como meio de se manifestar.
Jacob,expôs em Tóquio no Japão.Ele participou de um evento (Brasil-Japão) onde as palavras iniciais deste texto encontram ressonância:Os primitivos ingênuos,Os Fantásticos.Até que ponto seriam estes pintores ingênuos?Que saber vem deste estado bruto do ser mais sutil, que são capazes de fazer de materiais estranhos a pintura,símbolos arcaicos ao mesmo tempo novos?Estariam eles em contacto com o pré-mundo e com um pós-mundo?Acredito que sim.Estas coisas estão por trás das pessoas mais simples.E Jacob é simples e nesta simplicidade está uma complexidade dos materiais que ele emprega e sempre em formação,assim como o tempo cósmico que é medido em graus.Enquanto vivemos um minuto,na cosmicidade dos seres,eles vivem mais de quatro horas.Se alguém captara duração dos seres imaginados por Jacob,ele poderá ampliar a efemeridade do tempo terreno que nos leva inevitavelmente da verticalidade à horizontalidade.Tais seres,os cósmicos,estão isentos desta duplicidade e também da transitoriedade,eles giram para sempre.Por isso são unos.
JAYRO SCHMIDT (professor de desenho do
Centro Integrado de Cultura/(CIC) S.C.

9 de julho de 2007

Artista Plástico Jacob Silveira,nosso representante nas artes plásticas brasileira e internacional,em momento de descontração na Guarda do Embaú. Atualmente está preparando trabalhos que participarão de eventos diversos pelo Brasil. Dentro do seu currículo constam apresentações de críticos famosos e participações em Bienal e Galerias por diversas partes do planeta.

Artista fotografado por Plínio Bordin

Artista fotografado por Plínio Bordin






Obras criadas em 2005

Obras criadas em 2005
Vitória dos Deuses

O Despertar da Fênix

Cadinho Alquimico

O Passado já Chegou

Salmão Dourado

Bicicleta de Da Vinci

Eu e Meus Olhos

Cardume de Paixões

Sol Nascente